Biblioteca

ARSHINOV, PIOTR

ARSHINOV, Piotr. A revolução social e o sindicalismo. Lisboa: A Batalha 1925.

ARSHINOV, Piotr. Historia del movimiento makhnovista (1918-1921). Buenos Aires: Tupac Ediciones/La Malatesta, 2008.

ANARQUISMO E ANTROPOLOGIA

BARCLAY, Harold. People without government: an anthropology of anarchism. London: Kahn and Averill, 2009.

FALLEIROS, Guilherme. Dialética perspectivista anarcoindígena. Cadernos de Campo (São Paulo-1991), v. 25, n. 25, p. 107-130, 2016.

FALLEIROS, Guilherme Lavinas Jardim. From Proudhon to Lévi-Strauss and beyond: a dialogue between anarchism and indigenous America. Anarchist Studies, v. 26, n. 2, p. 56-79, 2018.

GRAEBER, David. Fragmentos de antropología anarquista y otros textos. Mexico, DF: La Social, 2015.

GRAEBER, David. Fragmentos de Antropología Anarquista, Barcelona: Virus Editorial, 2011.

GRAEBER, David; WENGROW, David. O despertar de tudo: uma nova história da humanidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2022.

MARTINEZ, Beltrán Roca (org.). Anarquismo y Antropología: relaciones e influencias mutuas entre la Antropología Social y el pensamiento libertario. Madrid: La Malatesta Editorial, 2008.

MORRIS, Brian. Anthropology and anarchism: their elective affinity. GARP nº 11. Goldsmiths College. University of London, 2005.

PRICE, Wayne. Fragments of a reformist anarchism: a review of David Graeber, Fragments of an anarchist anthropology. Anarkismo. 2007.

STAVISKY, Sebastián. Derivas anarquistas. Estudio sobre las afinidades electivas entre anarquismo y antropología. XI Jornadas de Sociología. Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de Buenos Aires, Buenos Aires, 2015.

ANARQUISMO E ARTE

ANTLIFF, Allan. Anarquia e Arte: da Comuna de Paris à Queda do Muro de Berlim. São Paulo: Madras, 2009. 

COELHO,  Plínio  Augusto (org.). Surrealismo  e anarquismo. São Paulo: Imaginário, 1990.

COSTAS, Thays Alves. Do realismo ao neoimpressionismo: o anarquismo na arte francesa. Occursus-Revista de Filosofia, v. 6, n. 1, p. 106-121, 2021.

DA FONSECA MATEUS, João Gabriel. Arte e anarquismo no periódico A Plebe (1917). Revista de História da UEG, v. 3, n. 1, p. 163-182, 2014.

OMENA, Maria Aparecida Munhoz. Anarquia nos sonetos de José Oiticica. Revista Litteris, 2009.

PROUDHON, Pierre J. Do princípio da arte e de sua destinação social. Tradução: Antonio de Padua Danesi. Campinas: Armazém do Ipê, 2009. 

ANARQUISMO E TEORIA POLÍTICA 

ANDERSON, Benedict. Sob três bandeiras: anarquismo e imaginação anticolonial. Campinas: Editora da Unicamp, 2014.

BERTHIER, René. Do Federalismo. São Paulo: Editora Imaginário, 2011.

BRANCALEONE, Cassio. Anarquia é ordem: reflexões contemporâneas sobre teoria política e anarquismo. Curitiba: Brazil Publishing, 2020.

FERREIRA, Andrey Cordeiro. Colonialismo, capitalismo e segmentaridade: nacionalismo e internacionalismo na teoria e política anticolonial e pós-colonial. Sociedade e Estado, v. 29, p. 255-288, 2014.

COLOMBO, Eduardo. Análise do Estado; O Estado como paradigma do poder. São Paulo: Editora Imaginário, 2001.

DAY, Richard. Gramsci is dead: anarchist currents in the newest social movements. London: Pluto Press, 2005

GRAEBER, David. Um projeto de democracia: uma história, uma crise, um movimento. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2015.

JUN, Nathan. Anarchist conceptions of the state. In: LEVY, Carl Levy; ADAMS, Matthew (eds.). The Palgrave Handbook of Anarchism. Cham: Springer Verlag. pp. 27-45, 2018.

JUN, NathaN; ADAMNS, Matthew. Political theory and history: The case of anarchism. Journal of Political Ideologies 20 (3):244-262, 2015.

MORAES, Wallace; JOURDAN, Camilla (orgs). Teoria política anarquista e libertária. Rio de Janeiro: Via Verita, 2016.

ANARQUISMO E ECOLOGIA

SOVACOOL, Benjamin K.; DUNLAP, Alexander. Anarchy, war, or revolt? Radical perspectives for climate protection, insurgency and civil disobedience in a low-carbon era. Energy Research & Social Science, v. 86, p. 102416, 2022.

HANNA, Philippe et alConceptualizing social protest and the significance of protest actions to large projects. The Extractive Industries and Society, v. 3, n. 1, p. 217-239, 2016.

KADALIE, Modibo. Pan-African social ecology: speeches, conversations, and essays. On Our Own Authority! Publishing, 2019.

MATEER, Jennifer et al (eds.). Energies beyond the State: anarchist political ecology and the liberation of nature. Lanham: Rowman & Littlefield, 2022.

SHANTZ, Jeff. Green Syndicalism: an alternative red/green vision. Nova Iorque: Syracuse University Press, 2012.

TAIBO, Carlos. Colapso: capitalismo terminal, transição ecossocial, ecofascismo. Curitiba: Ed. UFPR, 2019.

TORO, Francisco. Stateless environmentalism: the criticism of State by eco-anarchist perspectives. ACME: An International Journal for Critical Geographies, v. 20, n. 2, p. 189-205, 2021.

ANARQUISMO E ECONOMIA

BRANCALEONE, Cassio. Auto-organização social no mundo do trabalho e produção: notas para uma crítica à economia solidária. Política & Sociedade, v. 19, n. 45, p. 301-336, 2020.

CASTLETON, Edward. Association, mutualism, and corporate form in the published and unpublished writings of Pierre-Joseph Proudhon. History of economic ideas: XXV, 1, 2017, p. 115-141, 2017.

FERREIRA, Andrey Cordeiro. A classe por si: Teoria econômica e política em Proudhon e no proudhonismo. Em Debate, n. 11, p. 4-25, 2014.

GUILLÉN, Abraham. Economía autogestionaria. Madrid: Fundación de Estudios Libertarios Anselmo Lorenzo, 1990.

KNOWLES, Rob. Political economy from below: economic thought in communitarian anarchism, 1840-1914. Routledge, 2013.

NICELLA II, Anthony J; SHANNON, Deric; ASIMAKOPOULOS, John (eds.). The accumulation of freedom: writings on anarchist economics. Oakland: AK Press, 2012. 

RAMOS, Valena Ribeiro Garcia; FERREIRA, Andrey Cordeiro; DE MOURA COUTINHO, Marcello. Socialismo, conservadorismo e cooperativismo na “revolução pacífica”: algumas teses críticas acerca da  “economia solidária”. Revista Estudos Libertários, v. 3, n. 7, p. 24/57-24/57, 2021.

ANARQUISMO E GEOGRAFIA

LOBO, Patricia (Org.). Ser terriorio: la geografía y el anarquismo. Madrid: La Neurosis o Las Barricadas, 2019.

SOUZA, Marcelo; SPRINGER, Simon; WHITE, Richard (eds). The practice of freedom: anarchism, geography, and the spirit of Revolt. Londres: Rowman & Littlefield, 2016.

SOUZA, Marcelo Lopes de. Por uma geografia libertária. Rio de Janeiro: Consequência, 2017.

SOUZA, Marcelo Lopes de. Introdução: a geografia, o pensamento e a praxis libertários e a cidade - encontros, desencontros e reencontros. Revista Cidades, v. 9, n. 15, 2012.

SPRINGER, Simon. Anarchism and geography: a brief genealogy of anarchist geographies. Geography Compass, v. 7, n. 1, p. 46-60, 2013.

ANARQUISMO E LITERATURA

HARDMAN, Francisco Foot (org.). Contos anarquistas. São Paulo: Brasiliense, 1985. 

HARDMAN, Francisco Foot. Nem patria, nem patrão!: memória operária, cultura e literatura no Brasil. São Paulo:UNESP, 2002. 

ANARQUISMO E METODOLOGIA

ANTLIFF, Allan. Anarchism and art history: methodologies of insurrection. The Continuum Companion to Anarchism, p. 72-85, 2012.

APOIFIS, Nicholas. Fieldwork in a furnace: anarchists, anti-authoritarians and militant ethnography. Qualitative research, v. 17, n. 1, p. 3-19, 2017.

Badillo, Jorell A; Meléndez, and Nathan J. Jun, eds. Without borders or limits: an interdisciplinary approach to anarchist studies. Cambridge Scholars Publishing, 2013.

BOTTICI, Chiara. Corpos no plural: rumo a um manifesto anarcofeminista. Psicologia em Revista, v. 26, n. 1, p. 299-324, 2020.

BURDON, Peter; MARTEL, James. Environmentalism and an anarchist research method. In: Research Methods in Environmental Law. Edward Elgar Publishing, 2017. p. 316-337.

FERNANDEZ, Luis A. Being there: Thoughts on anarchism and participatory observation. In: Contemporary Anarchist Studies. Routledge, 2009. p. 109-118.

FIRTH, Rhiannon. Critical cartography as anarchist pedagogy? Ideas for praxis inspired by the 56a infoshop map archive. Interface: a journal for and about social movements, v. 16, n. 1, p. 156-184, 2014.

NEWMAN, Saul. Research methods and problems: postanarchism. The Bloomsbury Companion to Anarchism, p. 41, 2012.

ORENSTEIN, David M.; LUKEN, Paul C. Anarchistic methodology: Methodological anti-authoritarianism as a resolution to paradigmatic disputes in the social sciences. Sociological Focus, v. 11, n. 1, p. 53-68, 1978.

ORGEL, Mary N. Excursionismo: An Anthropological and Anarchist Methodology for Exploring the Past. Contemporary Justice Review, v. 5, n. 1, p. 35-45, 2002.

QUAN, H. L. T. Emancipatory social inquiry: Democratic anarchism and the Robinsonian method. African Identities, v. 11, n. 2, p. 117-132, 2013.

RATHBONE, Stuart. Anarchist literature and the development of anarchist counter-archaeologies. World archaeology, v. 49, n. 3, p. 291-305, 2017.

WIGGER, Angela. Anarchism as emancipatory theory and praxis: Implications for critical Marxist research. Capital & Class, v. 40, n. 1, p. 129-145, 2016.

ANARQUISMO E PSICOLOGIA

FREIRE, Roberto. Soma: uma terapia anarquista; A alma é o Corpo. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 1 v.

FREIRE, Roberto. Soma: uma terapia anarquista; A arma é o Corpo (Prática da Soma e Capoeira). 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1991. 2 v.

FREIRE, Roberto; MATA, João da. Soma: uma terapia anarquista; Corpo a Corpo (A Síntese da Soma). 2. ed. São Paulo: Sol e Chuva, 1993. 3 v.

HAMON, Augustin Frédéric. Psychologie de l'anarchiste-socialiste. Paris: PV Stock, 1895.

KNIGHT, Ryan Allen. Anti-colonial anarchism, or anarchistic anti-colonialism: the similarities in the revolutionary theories of Frantz Fanon and Mikhail Bakunin. Theory in Action, v. 5, n. 4, 2012.

MATA, João da. A liberdade do corpo: soma, capoeira angola e anarquismo. Rio de Janeiro: Imaginário, 2001.

MATA, João da. Introdução à SOMA: uma terapia anarquista. Rio de Janeiro: Achiamé, 2009.

MATA, João da. A dinâmica de grupo numa perspectiva autogestionária: um estudo de caso sobre a somaterapia. 2013. 300 f. Tese (Doutorado em Sociologia Econômica e das Organizações) – Instituto Superior de Economia e Gestão, Universidade de Lisboa, Lisboa, 2013.

SALGADO, Jesus. Augustin Frederic Hamon: anarquismo y psicología social. Cahiers de Psychologie Politique, n. 28, 2016.

ANARQUISMO E QUESTÃO AGRÁRIA

ROMAN-ALCALÁ, Antonio. Agrarian anarchism and authoritarian populism: towards a more (state-) critical ‘critical agrarian studies’. In: SCOONE, Ian et al. (eds). Authoritarian populism and the rural world. Londres: Routledge, 2021. p. 389-419.

ANARQUISMO E REVOLUÇÃO CHINESA

DIRLIK, Arif. Anarchism in the Chinese Revolution. California: University of California Press, 1991.

ANARQUISMO E REVOLUÇÃO RUSSA

ROCKER, Rudolf. Os sovietes traídos pelos bolcheviques. São Paulo: Hedra, 2007. 

ANARQUISMO E SINDICALISMO

DAVRANCHE, Guillaume. Pelloutier, Pouget, Hamon, Lazare et le retour de l’anarchisme au socialisme (1893-1900). In: Cahiers d’histoire. Revue d’histoire critique, n. 110, pp. 139-161, 2009.

FARINHA NETO, Oscar. Atuação libertária no Brasil: a Federação AnarcoSindicalista. Rio de Janeiro: Achiamé, s/d.

SAMIS, Alexandre. Clevelândia: anarquismo, sindicalismo e repressão política no Brasil. São Paulo: Imaginário; Rio de Janeiro: Achiamé, 2002.

SAMIS, Alexandre. Minha pátria é o mundo inteiro: Neno Vasco, o anarquismo e as estratégias sindicais nas primeiras décadas do século XX. Niterói: Tese de doutorado em História/UFF, 2006.

SEIXAS, Jacy Alves. Mémoire et oubli: anarchisme et syndicalisme révolutionnaire au Brésil. Paris: Éditions de la Maison des Sciences de l’Homme, 1992.

SFERRA, Giuseppina. Anarquismo e anarco-sindicalismo. São Paulo: Editora Ática, 1987. 

TOLEDO, Edilene. Anarquismo e sindicalismo revolucionário: trabalhadores e militantes em São Paulo na Primeira República. São Paulo: Perseu Abramo, 2004.

VASCO, Neno. Concepção anarquista do sindicalismo. Porto: Afrontamento, 1984.

ANARQUISMO E SOCIOLOGIA

ANSART, Pierre. Sociologie de Proudhon. Paris: Presses universitaires de France, 1967.

ANSART, Pierre. Marx et l’anarchisme: essai sur les sociologies de Saint-Simon, Proudhon et Marx. Paris: Presses universitaires de France, 1969.

CALLEJAS, Liberto. Las ideas anarquistas en la sociología. Tierra y Libertad 4.64: 1, 1947.

CORCUFF, Philippe. Antinomies et analogies comme outils transversaux en sociologie: en partant de Proudhon et de Passeron. SociologieS, 2015.

EHRLICH, Howard J. Anarchism and formal organizations: some notes on the sociological study of organizations from an anarchist perspective. Baltimore: Vacant Lots Press, 1977.

EHRLICH, Howard J. Notes from an anarchist sociologist. In: Social Anarchism 16: 29-45, 1991.

ERRANDONEA, Alfredo. Sociología de la dominación. Montevideo: Nordan Comunidad, 1990.

FERREIRA, Andrey Cordeiro. Trabalho e ação: o debate entre Bakunin e Marx e sua contribuição para uma sociologia crítica contemporânea. Em Debate, n. 4, p. 1-23, 2010.

GRIZZLE, Gary L. Anarchist sociology and the legacy of Peter Kropotkin. In: Theory in Action, v. 10, n. 1, p. 65, 2017.

GURVITCH, Georges. Les fondateurs français de la sociologie contemporaine: Saint-Simon et P.-J. Proudhon, tome 2: P.-J. Proudhon, sociologue. Paris: Centre de Documentation Universitaire, 1955.

HALL, Margaret. The Sociology of Pierre Joseph Proudhon, 1809-1865. New York: Philosophical Library, 1971.

HAMON, Augustin Frédéric Adolphe. L’enseignement des sciences sociologiques en France. 1899.

HAMON, Augustin Frédéric Adolphe. Socialisme et anarchisme: Etudes sociologiques, 1905.

JAWORSKI, Gary Dean. Pitirim A. Sorokin's sociological anarchism. History of the human sciences, v. 6, n. 3, p. 61-77, 1993.

JOURDAIN, M. The Sociological Ideas of Prince Peter Kropotkin. The Open Court 34.7: 385-393, 1920.

LEVY, Carl Levy; NEWMAN, Saul (eds). The anarchist imagination: anarchism encounters the humanities and the social sciences. Londres; Nova York: Routledge; CRC Press, 2019.

NOLAND, Aaron. Proudhon’s sociology of war. American Journal of Economics and Sociology 29.3: 289-304. 1970.

PURKIS, Jonathan. Towards an anarchist sociology. PURKIS, Jonathan; BOWEN, James. Changing anarchism: anarchist theory and practice in a global age. Manchester: Manchester University Press, 2004.

PURKIS, Jonathan. The hitchhiker as theorist: rethinking sociology and anthropology from an anarchist perspective. In: KINNA, Ruth. The Bloomsbury Companion to Anarchism. London: Bloomsbury, 2012.

RAFAEL, Erwin F. The Promise of an Anarchist Sociological Imagination. The Anarchist Library, 2018.

RESTIVO, Sal. Red, black, and objective: science, sociology, and anarchism. Farnham, Surrey, England: Ashgate, 2011.

RESTIVO, Sal. Science, sociology of science, and the anarchist tradition. In: Controversial Science: from content to contention. Ed. Thomas Brante, Steve Fuller, and William Lynch. Albany: State University of New York Press. 21-40, 1993.

ROSE, Michael. Alain Touraine: sociologue du travail, proudhonian, pessimist. Alain Touraine. Ed. Marco Diani and Jon Clark. London: Falmer Press. 17-32, 1996.

SHANTZ, Jeffrey; WILLIAMS, Dana. Anarchy and society: reflections on anarchist sociology. Leiden: Brill, 2013.

WARD, Colin. The anarchist sociology of federalism. Freedom, Londres, June-July 1992.

WILLIAMS, Dana M. A society in revolt or under analysis? Investigating the dialogue between 19th-century anarchists and sociologists. Critical Sociology, v. 40, n. 3, p. 469-492, 2014.

WILLIAMS, Dana. Defining an anarchist-sociology: a long anticipated marriage. Theory in Action, v. 4, n. 4, p. 9-30, 2011.

WILLIAMS, Dana; SHANTZ, Jeffrey. An anarchist in the academy, a sociologist in the movement: the life, activism, and ideas of Howard J. Ehrlich. In: Journal for the Study of Radicalism, v. 10, n. 2, p. 101-122, 2016.

ANARQUISMO NO BRASIL

ADDOR, Carlos. A insurreição anarquista no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Dois Pontos, 1986.

CAMARINA, Mario. Confissões de um Anarquista Emérito [José Oiticica]. Revista O Cruzeiro, 23/05/1953. Ano XXV. Nº 32.

FERREIRA, Jorge; REIS FILHO, Daniel Aarão. As esquerdas no Brasil – Vol. 1: A formação das tradições (1889-1945). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. 

DEMINICIS, Rafael Borges e REIS FILHO, Daniel Aarão (orgs.). História do anarquismo no Brasil – Vol. 1. Niterói: EdUFF; Rio de Janeiro: Mauad, 2006.

DULLES, John Foster. Anarquistas e comunistas no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1977.

GONÇALVES, Cláudia Tolentino. A pena e a espada: projetos de Brasil em Edgard Leuenroth. 2014. 186 f. Dissertação (Mestrado em História Social) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2014.

JEREMIAS, Marcolino (coord.). Três depoimentos libertários: Edgar Rodrigues, Jaime Cubero, Diego Giménez Moreno. Rio de Janeiro: Achiamé, s/d. 

MARAM, Sheldon Leslie. Anarquistas, imigrantes e movimento operário no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

MOURA, Clóvis. Sacco e Vanzetti: o protesto brasileiro. São Paulo: Brasil Debates, 1979.

NASCIMENTO, Rogério Humberto Zeferino. Formação do pensamento e do movimento anarquista no Brasil e a literatura especializada das Humanidades. In: NASCIMENTO, Rogério Humberto Zeferino. Jornal e revista de trabalhadores: pensamento coletivo e indisciplina, experimentos e emergência de saberes anarquistas no Brasil (1907-1913). Campina Grande: Editora UFCG: 2020.

NASCIMENTO, Rogério Humberto Zeferino. Florentino de Carvalho: pensamento social de um anarquista. Rio de Janeiro: Achiamé, 2000.

RODRIGUES, Edgar. Os libertários: José Oiticica, Maria Lacerda de Moura, Neno Vasco, Fabio Luz. Rio de Janeiro: VJR Editores Associados, 1993.

AUTONOMISMO

HOLLOWAY, John. Mudar o mundo sem tomar o poder. São Paulo: Boitempo, 2003. 

ZIBECHI, Raúl. Dispersar el poder: los movimientos como poderes antiestatales. Buenos Aires: Tinta Limón, 2006.

BAKUNIN, MIKHAIL

BAKOUNINE, Michel. Oeuvres. Tome I. Paris: P.V. Stock, 1895.

BAKOUNINE, Michel. Oeuvres. Tome II. Paris: P.V. Stock, 1907.

BAKOUNINE, Michel. Oeuvres. Tome III. Paris: P.V. Stock, 1908.

BAKOUNINE, Michel. Oeuvres. Tome IV. Paris: P.V. Stock, 1910.

BAKOUNINE, Michel. Oeuvres. Tome V. Paris: P.V. Stock, 1911.

BAKOUNINE, Michel. Oeuvres. Tome VI. Paris: P.V. Stock, 1913.

BAKUNIN, Mikhail. Oeuvres Complètes. Amsterdã: International Institute of Social History, 2000.

BAKUNIN, Miguel. Obras completas de Miguel Bakunin, Vol. 1. Tradução Diego A. de Santillán. Madri: La Piqueta, 1977.

BAKUNIN, Miguel. Obras completas de Miguel Bakunin, Vol. 2. Tradução Diego A. de Santillán. Madri: La Piqueta, 1977

BAKUNIN, Miguel. Obras completas de Miguel Bakunin, Vol. 3. Tradução Diego A. de Santillán. Madri: La Piqueta, 1979

BAKUNIN, Miguel. Obras completas de Miguel Bakunin, Vol. 4. Tradução Diego A. de Santillán. Madri: La Piqueta, s/d.

BAKUNIN, Miguel. Obras completas de Miguel Bakunin, Vol. 5. Tradução Diego A. de Santillán; A. Schapiro; Juan Gómez Casas. Madri: La Piqueta, 1986.

FERREIRA, Andrey Cordeiro; TONIATTI, Tadeu (Org.). De baixo para cima e da periferia para o centro: textos políticos, filosóficos e de teoria sociológica de Mikhail Bakunin. Niterói: Alternativa, 2014.

LEHNING, Arthur. Conversaciones con Bakunin. Tradução Enrique Hegewicz. Barcelona: Anagrama, 1999. Barcelona: Editorial Anagrama.

MAURÍCIO, Francisco Raphael Cruz. Meus jovens irmãos da Rússia: Mikhail Bakunin e o populismo russo (1868-1879). Revista Estudos Libertários, v. 4, n. 12, p. 7-27, 2022.

MCLAUGHLIN, Paul. Mikhail Bakunin: the philosophical basis of his theory of anarchism. Nova York: Algora Publishing, 2002.

CAMPESINATO

AZEVÊDO, Fernando Antônio. As ligas camponesas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. 

DIAS, Alexandre Pessoa. Dicionário de agroecologia e educação. Rio de Janeiro: Expressão Popular; Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, 2021.

EERE, Carmen Diana; DE JANVRY, Alain. A conceptual framework for the empirical analysis of peasants. American Journal of Agricultural Economics, p. 601-611, 1979.

GUZMÁN, Eduardo Sevilla; WOODGATE, Graham. Agroecología: fundamentos del pensamiento social agrario y teoría sociológica. Agroecología, v. 8, n. 2, p. 27-34, 2013.

JULIÃO, Francisco. Que são as ligas camponesas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1962.

KOLCHIN, Peter. Unfree labor: American slavery and Russian serfdom. Cambridge: Harvard University Press, 1990.

SCOTT, James. Weapons of the weak: everyday forms of peasant resistance. New Haven: Yale University Press, 1986.

SINGELMANN, Peter. Campesino movements and class conflict in Latin America: the functions of exchange and power. Journal of Interamerican Studies and World Affairs, v. 16, n. 1, p. 39-72, 1974.

SINGELMANN, Peter. Structures of domination and peasant movements in Latin America. Columbia: University of Missouri Press, 1981.


CANUDOS

MARTINS, P. E. M. Canudos: organização, poder e o processo de institucionalização de um modelo de governança comunitária. Cadernos EBAPE.BR, 5 (4), 2007.

FEDERAÇÃO ANARQUISTA URUGUAIA

RUGAI, Ricardo Ramos. O anarquismo organizado: as concepções e praticas da Federação Anarquista Uruguaiana (1952-1976). 2003. 315p. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas, Campinas, SP.

GREVE GERAL DE 1917

BIONDI, Luigi; TOLEDO, Edilene. Uma revolta urbana: a greve geral de 1917 em São Paulo. Fundação Perseu Abramo, 2018.

KHOURY, Yara. (org.). As greves de 1917 em São Paulo. São Paulo: Cortez, 1981.

LOPREATO, Christina da Silva Roquette. O espirito da revolta: a greve geral anarquista de 1917. 1996. 273f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas, Campinas, SP.

LOPREATTO, Christina Roquette. O espírito da revolta: a greve geral anarquista de 1917. São Paulo: Fapesp/Annablume, 2000. 

GUERRA CIVIL ESPANHOLA

DOLGOFF, Sam (ed.). The anarchist collectives: workers self-management in the Spanish Revolution (1936–1939). New York Free Life Editions, 1974.

MARÍN, Dolors. Ministros anarquistas: la CNT en el gobierno de la II República (1936-1939). Barcelona: Debolsillo, 2005.

Indivíduo e sociedade

BAKUNIN, Mikhail. As entrigas do senhor Utin [1870]. In: BAKUNIN, Mikhail. Educação, ciência e revolução. São Paulo: Intermezzo Editorial, 2015.

BENEDICT, Ruth. O indivíduo e o padrão de cultura. In: BENEDICT, Ruth. Padrões de cultura [1934]. Coleção Os Pensadores. São Paulo: MediaFashion; Folha de São Paulo, 2021.

GOLDMAN, Emma. O indivíduo, a sociedade e o Estado [1940]. In: GOLDMAN, Emma. O indivíduo, a sociedade e o Estado, e outros ensaios. São Paulo: Hedra, 2007.

MARX, KARL

MARX, Karl. O capital. Livro I: o processo de produção do capital. Tradução Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo Editorial, s/a.

MAGÓN, RICARDO FLORES

MAGÓN, Ricardo Flores. A Revolução Mexicana. São Paulo: Editora Imaginário, 2003.

MAKHNO, NESTOR

MAKHNO, Nestor. A "revolução" contra a revolução. São Paulo: Cortez, 1988.

MUNDOS DO TRABALHO

ALVES, Giovanni. O novo e precário mundo do trabalho: reestruturação produtiva e crise do sindicalismo. São Paulo: Boitempo, 2000.

BIHR, Alain. Da grande noite à alternativa: o movimento operário europeu em crise. São Paulo: Boitempo, 1998.

BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. 379p.

CARDOSO, Adalberto. A construção da sociedade do trabalho no Brasil. Editora FGV, 2015.

GRAEBER, David. Trabalhos de merda. Edições 70, 2022.

HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. Rio de Janeiro: Edições Loyola, 2006. 349 p.

SILVER, Beverly J. Forças do trabalho: movimentos de trabalhadores e globalização desde 1870. São Paulo: Boitempo Editorial, 2005.

VAN DER LINDEN, Marcel. O conceito marxiano de proletariado: uma crítica. Sociologia & Antropologia, v. 6, p. 87-110, 2016.

NEOANARQUISMO

CORNELL, Andrew. A new anarchism emerges, 1940-1954. Journal for the Study of Radicalism, v. 5, n. 1, p. 105-131, 2011.

GORDON, Uri. Anarchism reloaded. Journal of Political Ideologies, v. 12, n. 1, p. 29-48, 2007.

PRICE, Wayne. The two main trends in anarchism. Anarkismo. 2009.

PARTIDO COMUNISTA (ANARQUISTA) DE 1919

BARTZ, Frederico Duarte. Partido Communista do Brazil (1919): lutas, divergências e esquecimentosPartido Communista do Brazil (1919): lutas, divergências e esquecimentos. Aedos, Porto Alegre, v. 2, n. 4, nov. 2000. p.325-326.

SAMIS, Alexandre; MOTTA, Kátia. O Partido Comunista do Brasil de 1919: uma iniciativa de classe, gênero e organização. In: História do Anarquismo no Brasil, vol 3. São Paulo, Entremares, (No Prelo).

PÓS-DESENVOLVIMENTO

KOTHARI, Ashish et alPluriverso: um dicionário do pós-desenvolvimento. Editora Elefante, 2022.

PROGRAMAS E PROJETOS SOCIETÁRIOS ANARQUISTAS

BAKUNIN, Mikhail. Princípios e organização da Sociedade Internacional Revolucionária. Catecismo revolucionário [1866]. In: BAKUNIN, Mikhail. Catecismo revolucionário/ Programa da Sociedade da Revolução Internacional. São Paulo: Faísca; Imaginário, 2009.

BAKUNIN, Mikhail. Programa da Sociedade da Revolução Internacional [1868]. In: BAKUNIN, Mikhail. Catecismo revolucionário/ Programa da Sociedade da Revolução Internacional. São Paulo: Faísca; Imaginário, 2009.

GRUPO DE ANARQUISTAS RUSSOS NO ESTRANGEIRO. Plataforma Organizacional da União Geral dos Anarquistas [1926]. Instituto de Teoria e História Anarquista. 

LEUENROTH, Edgard; NEGRO, Hélio. O que é o Maximismo ou Bolchevismo: programa comunista. São Paulo: Entremares, 2017.

LEVAL, Gaston. Pratique du socialisme libertaire. Paris: Groupe Socialiste Libertaire, 1959.

MAXIMOFF, Gregory Petrovitch. My social credo [1933]. Anarchist Library. 

MAXIMOFF, Gregory Petrovitch. Programme of anarcho-syndicalism/ Programme of revolutionary syndicalism [1927]. Anarchist Library. 

MAXIMOFF, Gregory Petrovitch. Anarquismo construtivo [1930]. Instituto de Teoria e História Anarquista. 

OITICICA, José. “Princípios e fins”. Spartacus. Rio de Janeiro-RJ, 18 de agosto de 1919.p.1.

OITICICA, José. “O projeto”. Spartacus. Rio de Janeiro-RJ, 25 de outubro de 1919. p.1.

VELLA, Randofo. Pré-anarquia: sugestões práticas para a organização da sociedade futura. São Paulo: NELCA, 2019.


QUESTÃO REGIONAL

BERNARDES, Denis de Mendonça. Notas sobre a formação social do Nordeste. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, p. 41-79, 2007.

SINDICALISMO DE ESTADO

ARAÚJO, Ângela. A construção do consentimento: corporativismo e trabalhadores nos anos trinta. São Paulo: Edições Sociais, 1998.

GOMES, Ângela de Castro. A invenção do trabalhismo. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1994.

BOITO Jr, Armando. Sindicalismo de Estado no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1991.

CASTRO, Rômulo de Souza. Estado, sindicalismo e questão agrária: o papel da CUT no desenvolvimento capitalista 2003-2012. 2016. 295 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2016.

COSTA, Sérgio. Estado e Controle Social no Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz Editor, 1986.

COLETTI, Claudinei. A estrutura sindical no campo: a propósito da organização dos assalariados rurais na região de Ribeirão Preto. Campinas : Ed. da Unicamp/Centro de Memória, 1998.

MARTINS,  Heloísa  Helena.  O  Estado  e  a  burocratização  dos  sindicatos  no  Brasil.  2ª ed. São Paulo: Hucitec, 1989.

MORAES, Evaristo de. O problema do sindicato único no Brasil. São Paulo: Alfa-Omega, 1978.   

SOCIOLOGIA

BRANFORD, Victor V. On the origin and use of the word "sociology", and on the relation of sociological to other studies and to practical problems. American Journal of Sociology, v. 9, n. 2, p. 145-162, 1903.

MCLAUGHLIN, Isabella C. History and sociology: a comparison of their methods. American Journal of Sociology, v. 32, n. 3, p. 379-395, 1926.

OBERSCHALL, Anthony. Theories of social conflict. Annual Review of Sociology, p. 291-315, 1978.

SINGELMANN, Peter. Exchange as Symbolic Interaction: Convergences between Two Theoretical Perspectives. American Sociological Review, vol. 37, no. 4, 1972, pp. 414–24.

SWEDBERG, Richard. On the use of definitions in sociology. European Journal of Social Theory, v. 23, n. 3, p. 431-445, 2020.

SWEDBERG, Richard; AGEVALL, Ola. The Max Weber dictionary: Key words and central concepts. Stanford: Stanford University Press, 2016.

WHITE, Leslie A. Sociology, Physics and Mathematics. American Sociological Review, vol. 8, no. 4, 1943, pp. 373–79.

SOCIOLOGIA E METODOLOGIA

DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. Tradução Paulo Neves. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

GIDDENS, Anthony. As novas regras do método sociológico. 2ª edição com nova introdução. Lisboa: Gradiva, 1996.

GRAMLING, R. A multiple perspective approach to using micro theory. Sociological Inquiry, 60: 87-96, 1990.

MILLS, C. Wright. A imaginação sociológica. 6ª edição. Tradução Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Zahar Editores.

WACQUANT, Loïc. Corpo e alma: notas etnográficas de um aprendiz de boxe. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2002.

TEORIA DO PODER E DA RESISTÊNCIA

BLUNT, Gwilym David. On the source, site and modes of domination. Journal of Political Power, v. 8, n. 1, p. 5-20, 2015.

LÓPEZ, Fábio López . Poder e domínio: uma visão anarquista. Rio de Janeiro: Achiamé, 2001.

SCOTT, James. A dominação e a arte da resistência: discursos ocultos. Lisboa: Letra Livre, 2013.

WILLIAMS, Dana. From top to bottom, a thoroughly stratified world: an anarchist view of inequality and domination. Race, Gender & Class, p. 9-34, 2012.

TEORIA DA DEPENDÊNCIA

SILVA, Maicon Cláudio da; LUZ, Davi Antunes da. Padrão de reprodução do capital: uma contribuição da teoria marxista da dependência à ecologia. Serviço Social & Sociedade, v. 146, 2023.


Comentários

Postagens mais visitadas